segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Lomografia ou a arte de fotografar

No Natal surpreendi o meu A. com um presente diferente: uma lomo, uma máquina fotográfica com oito lentes que permite ficarmos com fotos que se dividem em 8 quadradinhos, cada um com uma posição diferente. Adorou, foi logo comprar rolos para pôr na máquina (há anos que não me passava um rolinho daqueles pela vista...) e começou a fazer experiências aqui e ali.
Nem a propósito, hoje vi uma notícia de uns workshops de lomografia em Lisboa e no Porto, a decorrer em plenos centros das cidades. Os cursos acontecem dias 19 (Workshop Fisheye Family, na capital, e Shooting Diana Family, na invicta) e 26 (Workshop Diana Deluxe e Shooting Panoramix, em Lisboa e Porto, respectivamente).
Para quem não percebeu ainda do que estamos a falar, a base da lomografia são máquinas automáticas de baixo custo e lentes de plástico que produzem efeitos artísticos. Este movimento fotográfico, que já começa a ser uma tendência cool, urbana e divertida, apresenta várias câmaras, cada uma com os seus efeitos. O processo consiste na recepção contínua de luz, através do sistema de exposição automático, chegando a durar 30 segundos. Outro efeito é o olho de peixe, no qual a foto fica com uma moldura circular. 
Alguns exemplos de fotografias com efeitos lomográficos:
   

    



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