Confesso que o Dia dos Namorados não me encanta nem um bocadinho. Já estive mais para aí virada, em tempos de adolescência que já lá vão, mas depois fiquei tantos anos sozinha que a coisa começou-me a passar completamente ao lado. E este "ignorar da data" foi uma coisa gradual: primeiro deprimi porque estava sozinha (buáááááá), depois gozei (sou muito forte e nada disto me atinge) e depois, finalmente ignorei (efectivamente, nada disto me interessa!)... fase que continua em vigor apesar de já não estar sozinha.
E pronto, apesar de ser impossível deixar que este dia passe em claro, lá em casa não entram mais corações nem mais flores só porque o cupido anda de seta na mão. Até porque a maioria das vezes em que acerta num dos pares, falha o outro...
Sem comentários:
Enviar um comentário