quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Umas eleições para o mundo inteiro

Ontem foi dia de os americanos irem a votos e escolherem quem gostariam que os governasse nos próximos quatro anos. Felizmente, ganhou o Obama.
Os EUA continuam (creio e espero eu que por pouco tempo) a ser o país com mais influência em todo o mundo. Por portas e travessas, trocam armas por petróleo com os países do Médio Oriente, destroem a economia única europeia, ajudam e derrubam em simultâneo novas potências como a China ou a Índia. Pior, fazem tudo isso às claras como se tudo acontecesse com as melhores das intenções, como se isso não tivesse já sido tudo planeado ao pormenor, como se fosse efectivamente para contribuir na construção de um mundo melhor. À pala dessas "brincadeiras" começou-se a Guerra no Iraque e outros tantos combates mundiais...
Depois de quatro anos (2008-2012) de melhorias sociais, com uma América mais retida, mais contida, sob o comando oficial de Barack Obama, assistimos à ascensão de carreira de Mitt Romney e a quase chegada à presidência. Para quem não se lembra, este senhor era o tal que dizia não se interessar pelos conterrâneos que "chulavam" o país com os subsídios por doença ou de desemprego, e que se indignava pelo facto de as janelas dos aviões não se poderem abrir... muito inteligente já percebemos que este senhor não é!
Apesar disto, a luta foi renhida e as dúvidas mantiveram-se até aos últimos momentos: Obama ganhou apenas com mais 3 pontos percentuais que Romney, o que demonstra que o povo americano não é assim tão inteligente. Por todo o mundo respira-se de alívio e continua a sonhar-se com um mundo melhor!



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